Nem tudo são rosas, mas nem tudo são cravos... as acções são precedidas de reações e vice versa. Eu não jogo no Euromilhões porque não quero ser milionária... quero ter as coisas por direito e não por dever, assim terei muito mais gosto de as ter e assim saberei valorizá-las mais e cada vez mais.

Os caminhos enublados podem ser facilmente trespassados se eu acreditar nisso. Pois, se eu acredito nisso, toda a gente vai acreditá-lo comigo. Eu sou eu e acima de tudo eu.

O medo da perda de identidade e a resistência à recepção e cedência de sentimentos puros não nos dão felicidade. O que a mim me dá a felicidade é saber que vi o outro lado da questão, mas também a mostrei. Se eu não entendo, pode ser que seja por não estar a ser entendida. O respeito pede-se, não se ordena.

descobri hoje que tenho ressentimentos e pânico da agressão, seja ela de que tipo for. Eu não respeito a violência. ponto.

Mas, ao ser vingativa e tentar mostrar a violência com violência (esta da mesma maneira ou não) também eu não mereço respeito.

As moedas têm duas faces... nenhuma é melhor que a outra, complementam-se... a base actual da harmonia entre as faces é respeitar primeiro, para assim merecer respeito, depois. Mas para isso é preciso compreender como nós estamos a desrespeitar o próximo e o próximo pode mostrá-lo com palavras sinmples e directas e não, pagando com a mesma face má da moeda.

Se eu quero amor, eu dou amor. Se não amamos da mesma maneira respeita-mos as maneiras de amar.

Eu terei liberdade se der liberdade. Se eu dou liberdade, não sendo vingativa, neste caso receberei a minha liberdade (da maneira que eu gosto dela).

Amor, confiança e respeito, dar e receber, do companheiro, dos pais, dos amigos, do cão e do resto do mundo animado e inanimado. Até as Energias cósmicas funcionam de igual modo.

Se eu amar o mundo e a vida, estes vão me amar, e não ao contrário.

Mas, nunca aceitar maus tratos... isso não....

AMO-TE RODRIGO e sei que tu me amas, assim como todos os meus restantes amigos, familiares, cão e eteceteras.

A VIDA É BELA, NÓS É QUE DAMOS CABO DELA, e eu não vou dar cabo da minha e se por ventura morrer... que outra saída tinha eu!?