Monday, May 22, 2006

eu, o outro e o todo.


Hoje estou melhor, sinto que o meu espaço pessoal foi alargado...
Deparo-me com outro pequeno problema: estou a precisar muito da minha liberdade. Isto poderá pôr em risco algumas relações. Não sei se será apenas uma fase ou, um presságio de um melhor auto-conhecimento.
Lembra-me uma conversa que tive com um amigo faz pouco tempo. Eu disse que sabia que amava quando queria muito estar com uma pessoa. Ele disse que amava quando começava a ceder.
Finalmente percebi o que ele quiz dizer com isso. Ceder a própria liberdade. Não fazer coisas pelo facto de elas poderem magoar alguém.
A consciência da consciência dos outros, como disse outra amiga.
A mim, apetece-me agir de uma certa maneira. Apenas não o farei se a minha consciência tiver como prioridade a consciência de outrém. Senão, farei!
Além de tudo, os inacabados andem aí... e não o hão de ser para sempre. Agora o que está em questão serão futuros próximos. O acto de amar para sempre e não por agora.
A aceitação da liberdade, a minha e a dos outros. A cedência, a aceitação e o perdão.
A merda é que, a visão de falta liberdade poderá diminuir o amor que sinto... é isso que mais me chateia.
Talvez seja por a minha liberdade ter tomado mais valor, que me seja mais difícil cedê-la.

Preciso desesperadamente de dicas de boa leitura. Queridos leitores, amandem aí as vossas bitaitadas que o meu cérebro está a ressacar um bom livro.

2 comments:

Anonymous said...

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Anonymous said...

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