Wednesday, July 28, 2010

estou assim...

Psicoterapia para baixa autoestima

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Advertência: A Wikipedia não é um consultório, nem uma farmácia.
Se necessita de ajuda, consulte um profissional de saúde. As informações aqui contidas não têm caráter de aconselhamento.

F. Potreck-Rose e G. Jacob (2006) propõem uma abordagem psicoterapêutica para baixa autoestima baseada no que elas chamam de "os quatro pilares da autoestima":

1. Autoaceitação: uma postura positiva com relação a si mesmo como pessoa. Inclui elementos como estar satisfeito e de acordo consigo mesmo, respeito a si próprio, ser "um consigo mesmo" e se sentir em casa no próprio corpo;

2. Autoconfiança: uma postura positiva com relação às próprias capacidades e desempenho. Inclui as convicções de saber e conseguir fazer alguma coisa, de fazê-lo bem, de conseguir alcançar alguma coisa, de suportar as dificuldades e de poder prescindir de algo;

3. Competência social: é a experiência de ser capaz de fazer contatos. Inclui saber lidar com outras pessoas, sentir-se capaz de lidar com situações difíceis, ter reações flexíveis, conseguir sentir a ressonância social dos próprios atos, saber regular a distância-proximidade com outras pessoas;

4. Rede social: estar ligado em uma rede de relacionamentos positivos. Inclui uma relação satisfatória com o parceiro e com a família, ter amigos, poder contar com eles e estar à disposição deles, ser importante para outras pessoas.

Os dois primeiros pilares representam a dimensão intrapessoal da autoestima, oi dois outros sua dimensão interpessoal. O tratamento consite em diferentes exercícios que têm por fim capacitar a pessoa a realizar cada um desses passos dos diferentes pilares. Mas antes de se começar o trabalho no primeiro pilar há um trabalho preparatório dedicado à formação do amor-próprio ou cuidado consigo mesmo (al. Selbstzuwendung), que se desenvolve em três passos: (i) tornar-se atento e consciente das próprias emoções, sentimentos, sensações, necessidades corporais e psíquicas, (ii) relacionar-se respeitosa e amorosamente consigo mesmo e (iii) cuidar de si. Os exercícios incluem técnicas de relaxamento, técnicas para lidar com o crítico interno e de se tornar consciênte das partes positivas de si, e muitas técnicas de reestruturação cognitiva e de autoreforço, típicas da terapia cognitivo-comportamental.

Monday, July 26, 2010

usar o coração provoca doenças crónicas na alma

trombose venosa profunda...
há tanto tempo que não escrevia sobre a minha.
5 anos vão celebrar-se sobre esse dia
que mudou a minha vida

as segundas chances são depois da primeira e antes da terceira...
depois de 5 anos a matutar, meditar, aprender, viver
cheguei a uma conclusão
o que provocou esta trombose:
a "síndrome do coração partido"

pois é... quem diria... um coração partido é mortal
não só não basta viver em vegetação sem amarmos algo
como quando amamos demais vivemos todos os dias
pequenos enfartes que podem ser mortais

amar demais mata,
eu morro um pouco todos os dias

Síndrome do coração partido
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Coração partido é uma metáfora comum usada para descrever a intensa dor psicológica que a pessoa sente depois de perder um amado, por morte, divórcio ou outros meios como terminar com alguém ou se separar devido à distância.
É normalmente associado com o perder de um cônjuge ou amante, no entanto perder um pai, criança ou amigo íntimo também "pode quebrar o coração" de alguém. De acordo com "The Lancet", descobriu-se que o risco de morte aumenta em pessoas que tiveram seus corações quebrados.

Sintomas
Os sintomas de um "coração quebrado podem se manifestar por dor psicológica mas para muitos o efeito é físico. Embora a experiência é considerada indescritível comumente, a seguinte lista descreve os sintomas comuns que acontecem:
Uma tensão percebida do tórax, semelhante a um ataque de ansiedade
Perda de apetite e/ou dor de estômago
Insônia parcial ou completa
Raiva
Choque
Nostalgia
Apatia (perda de interesse)
Sentimentos de solidão
Sentimentos negativos e desespero
Perda de auto-estima e/ou de alta-estima
Doença médica ou psicológica (por exemplo depressão)
Pensamentos suicidas (em casos extremos)
Náusea
Negação
Fadiga

Tratamento

Por ser um trauma emocional subjetivo e não uma condição médica, o tratamento convencional não existe. Dependendo da natureza psicológica de um indivíduo e a severidade do trauma, o comprimento de tempo para os sintomas para desaparecer naturalmente variará. Em a maioria dos casos, os efeitos durarão para um período de meses. Porém, há casos nos quais tempo mais longo é exigido para recuperação. É dito que a única cura para um coração quebrado é tempo, verdadeiro amor ou aceitação da perda.

Associo este síndrome à minha trombose porque me lembro de ter todas estas sensações físicas semanas antes da trombose (e depois muito mais, diga-se de passagem), e, porque o sistema venoso profundo é aparelho vascular.
Misturando alguma espiritualidade, é também no plexo do coração que as emoções não resolvidas bloqueiam o sistema vascular.
Mais lindo ainda foi ter descoberto que actualmente alguns cientistas consideram que o coração tem memória (o cérebro da alma), constituída por algumas células neuronais (isto é mesmo verdade, o coração tem neurónios!!!). e que o coração emite vibrações perceptíveis pelos outros corações. daí quando encontramos alguém que nos "toca" sentir-mos um aperto no coração.
Quimicamente, estas vibrações são intimamente ligadas às hormonas de stress: a adrenalina e a noradrelanina.
Quanto mais expostos estivermos a vibrações negativas no coração (enviadas pelos outros) e/ ou situações de stress, maior o risco de sofrermos de enfartes do coração (não directamente relacionados com a alimentação, estilo de vida ou hábitos tabagistícos).

Conclusão:
Pessoalmente, descobri-me como fisicamente muito sensível ás emoções. Acumulo muito stress "passional" e não tenho a mínima percepção racional sobre os limites de dar e receber.
Como o meu cérebro não consegue impor limites nos meus comportamentos racionais, fico doente (tendo tromboses, sei lá) quando chego a um estado emocional caótico de não entender o a diferença entre o verdadeiro amor e uma paixão perigosa...

Bom, e agora o que é que eu faço com esta informação?!
amai! mas protejei-vos, pois arriscaivos a sofrer de problemas vasculares... usar o coração provoca doenças crónicas na alma, pois este é o cérebro da alma. tal como estudar demais nos deixa loucos...