Tuesday, January 30, 2007

born to die... iS this love for real?!.. every love is real... :)))))))))

When the routine bites hard
And ambitions are low
And the resentment rides high
But emotions wont grow
And were changing our ways,
Taking different roads
Then love, love will tear us apart again
Why is the bedroom so cold
Turned away on your side?
Is my timing that flawed,
Our respect run so dry?
Yet theres still this appeal
That weve kept through our lives
Love, love will tear us apart again
Do you cry out in your sleep
All my failings expose?
Get a taste in my mouth
As desperation takes hold
Is it something so good
Just cant function no more?
When love, love will tear us apart again




joy division, love will tear us apart

Eu...

Na última semana têm ocorrido "cenas" interessantes...
Não estivesse eu apaixonada, pela vida...
AHRH...
Como explicar... é certo que, por vezes,
respirar....
funciona!
Esses tormentos, o medo do ridículo...
ridículo, eu ?!
NUNCA MAIS
amor I love you....


O que é o AMOR?
O que é a VIDA?
O que são as PERGUNTAS?
O que são as RESPOSTAS?

E eu, o que sou EU?
Eu sou nada mais do que EU...
E fico feliz, assim, não por me CONHECER....
mas, por me ACEITAR.

life is not a race
but a journey to be savoured
each step of the way
yesterday is an history
tomorrow is a mistery
and today is a gift



Saturday, January 27, 2007

A paloma voou e tal....
Não me lembro do que queria postar, mas tenho pena, porque gostei de ter pensado nisso....

já me esquecia...

AVEIRO ESTÁ UM ESPANTO
A MINHA VIDA É UM MIMO


y ahora, el miestre, dedicado à JOANA, da TIA

Melhor destino que o de conhecer-se

Melhor destino que o de conhecer-se
Não frui quem mente frui.
Antes, sabendo
Ser nada, que ignorando:
Nada dentro de nada.
Se não houver em mim poder que vença
As Parcas três e as moles do futuro.
Já me dêem os deuses
O poder de sabê-lo;
E a beleza, incriável por meu sestro,
Eu goze externa e dada, repetida
Em meus passivos olhos,
Lagos que a morte seca.

Ricardo Reis, 22-10-1923
hum..... reflexões...
a invasão bárbara / a queda do império romano....
samanta,
amor
prazer
fantasia
agora
rodrigo

Friday, January 26, 2007

Coito interrompido faz penelopes.....

Novidades, pois, imensas.. como o frio que passa por aqui, coño! Ahah!
penelope e dondiego ofcializaram uma relação, embora não fosse preciso, lá está, mas eles gostam de brincar com estas coisas.
A dona Zulmira não curtiu mesmo nada a onda da penelope e já se fez ouvir, penelope não consegiu manter um tom de voz baixo na sua defesa. Tan pis, já está! A resposta certeira: "pois, eu disse-te a verdade para parar de te mentir!" Talvez tenha resultado.
Mandem-me fora de casa, na verdade é a melhor solução para todos. A ver se tenho medo de ser posta na rua. Ui ui, borro-me toda, pois, pois.....
A vida é minha, ou não!?
Paradoxo da Dona Zulmira: quer que os filhos sejam felizes, mas não consegue enxergar a maneira da sua benjamim de ser feliz: não trabalho fixo, não namorado fixo, não casa fixa, não nada fixo.
Mãezita, a minha vida é movimento, porra! Mas é realmente pena que a D. Zulmira seja tão fixa, porque assim não consegue, mesmo nada, aceitar o meu estilo de vida. Não compreende...e sofre, MUITO, por isso...
Já lhe expliquei que a minha vida acaba amanhã e eu não tenho mais nada a não ser que a viver hoje.
E também como lhe explicar que eu sou uma pessoa boa, se ando sempre aos berros com ela, e abuso muito da paciência e bondade dela.
Findo isto, meia hora de berreiro, perguntou-me se almoçava em casa e se queria que me lavasse as calças. Isto é sem dúvida uma verdadeira relação amor ódio dependência-independência. Eu moro aqui mas tu fazes-me a comida, lavas-me a roupa e não opinas sobre a minha vida íntima. Este é o meu regime autoritário.
Eu sou assim, NO que resulta o coito interrompido! (Já dizia o personagem do Ethan Hawke em "Antes do Amanhecer". Não era desejada, mas cá estou, para vos estragar a festa! Aproveito e faço também a dita). E agora ou entram no carrocel comigo, ou não sei...
As a result: Vou passar fim de semana a aveiro, matar sodades do pessoalejo e levo o Kaali, pois os meus pais estão numa de me ensinar responsabilidade.... oh, que pena!

Wednesday, January 24, 2007

CARPE DIEM

Assim de repente, a única coisa que consegui fazer na segunda feira foi telefonar ao hug.... e acabei com ele.
Destrocei um coração. No entanto, estou loucamente apaixonada por alguém. Com quem me sinto bem. Com quem me consigo imaginar, agora, para o fim da vida. Basta apenas conseguir interiorizar que nada é para sempre...
Mas está-me mesmo a apetecer aproveitar isto ao máximo. A reciprocidade. É tão boa. Estou tão feliz... iuppiiiiiiiiii

Monday, January 22, 2007

bummmm

Tenho a cabeça a explodir de ideias, só para variar mais um bocadinho. ARGH!

Sunday, January 21, 2007

yeah..., agora vêm outros dilemas, novas experiências, ainda não sei muito bem como vai ser. Na minha cabeça passam já chorrilhos de ideias...
Mas, é tão bom...

Friday, January 19, 2007

votos de um bom fim de semana

Estou no meu local de trabalho, onde já não trabalho, à espera de um trabalho para poder trabalhar.
Postei cerca de 5 posts em duas horas, descobri não sei quantos blogs novos e agora acho que vou para casa. É sexta feira e sabem que mais:
Desejo a todos um grande e valiosíssimo fim de semana. Para mim, desejo um fim de semana recheado de sexo sem limites.
Mais não digo, vou passear o cão...

- Olá, chamo-me Pedro, sou indeciso.
No dia em que houver a primeira reunião dos indecisos anónimos contem comigo. Eu sei que está para breve. Se escrevo sobre este tema numa semana de caos na Palestina, caos na União Europeia, caos em Ana Gomes, é porque há milhões aí fora que padecem da sindroma. Somos indecisos. Temos problemas com a escolha. Vivemos num imenso quotidiano de pânico. Para nós qualquer decisão fútil e irrelevante é um inferno. O juízo final. “Liberdade para escolher” do falecido economista Milton Friedman é um livro que não nos importaríamos de proibir. “Liberdade para escolher” é uma contradição nos termos. Se há liberdade não é para escolher. Se há liberdade é para não escolher. A escolha, como é óbvio, suprime a liberdade. Num restaurante, estamos indecisos entre pratos diferentes e quando escolhemos nunca achamos que escolhemos bem. Numa loja, estamos indecisos entre produtos diferentes e, fatalmente, costumamos arrepender-nos. Para fazer uma viagem, para contratar um electricista, para comprar a estúpida de uma estante, a nossa tragédia é sempre a mesma. Não escolhemos. Não conseguimos. Demoramos. Demoramos muito. E quando finalmente escolhemos, depois de larga hesitação e angústia, o processo de escolha nunca está concluído. A seguir à escolha vem a revisão da escolha, o passado alternativo, o verbo condicional. ‘Podia’, ‘talvez tivesse sido melhor’, ‘foi um erro’. As fórmulas são várias. Só porque escolhe, o indeciso não deixa de ser indeciso.
Eu sou um indeciso e gostava humildemente, publicamente, de reconhecer que tenho um problema. Nós, os indecisos, temos problemas. Somos doentes. Somos guterristas. Precisamos de cura, de tratamento mas também de tolerância e de compaixão. Queremos ser compreendidos. Merecemos ser compreendidos. Ao contrário do que dizem os simplistas, o nosso suplício não está em não saber o que queremos. Não somos fracos. Sabemos o que queremos. Só que queremos tudo. Somos de um perfeccionismo, de um imperialismo, de uma arrogância sem limites. Alguém, por favor, que nos ensine o sentido das proporções.

dissertação acerca da condição de desempregada à 5 dias

tá se bem na horta, pah! tou é a ficar sem guito para o adubo, mas bem....

penelope e guevara

A minha mãe ontem disse que se o kaali não se portasse bem, teria de ir para um canil.

QUÊ?????!!!!!

Ela que tente, vocês que tentem, será nesse momento que me tornarei eremita e o kaali será sempre o meu cão. Até que a morte nos separe....

http://www.astormentas.com

Al Berto
Truque Tóxico

Volto ao quarto de pensão, fumo até ao vómito
isto é : drogo-me.....
....abro a caixa de papelão,
aparentemente cheia de sonhos
escolho um, fumo mais erva, nenhum sonho me serve,
abro a caixa dos pesadelos.....
o silencio ocupa-me e da caixa libertam-se corpos
cores violentas, olhares cúbicos, pássaros filiformes
cadeiras agressivas
limo as arestas fibrosas dos objectos
arrumo-os pelo quarto, de preferencia nos cantos
dou-lhes novos nomes, novas funções, suspiro extenuado
embora a sonolenta tarefa não tenha sido demorada
....outra caixa, azulada, abro-a
entro nela e fecho-a, o escuro solidifica-se na boca
tenho medo durante a noite
alguém se lembrou de atirar fora a caixa......
....luzes, umbigos obscurecidos pelas etiquetas
dos pequenos produtos de consumo, tóxicos
FRAGIL - MANTER ESTE LADO PARA CIMA
NÃO INCLINAR
TIME TO BUY ANOTHER PACKET
O quarto está completamente mobilado de corpos
explodem caixas, o sangue alastra
estampa-se nas paredes sujas de calendários e cromos
de pin-ups obscenas
....fendas de bolor no espelho
o reflexo do corpo arde como uma decalcomania
TIME TO BUY ANOTHER PACKET
todos dormem dentro de caixas, uma serpente flutua
falamos baixinho
não se ouvem mais barulhos de cidade
o sono e o cansaço subiram-me á boca
....movemo-nos lentamente para fora de nossos corpos
e devastamos, devastamos.....

sente aí...

Os meus sentimentos põem sempre pelos ares qualquer racionalidade que queira ter... TUDO, mas TUDO em mim é sentido, tudo é envolvimento... gostaria de não sofrer com o que os outros sentem, mas julgo não conseguir.
Não percebo nada. Quero ser feliz, mas também quero que os outros o sejam. Que não sejam infelizes por minha causa.
Mas ninguém tem uma etiqueta, ou código de barras, no qual toda a sua sentimentalidade está descrita. Portanto, espero que vá aprendendo a lidar com isso, não saber o que pode tornar toda a gente feliz....
Habituar-me à ignorância e aprender a viver com ela... Ser eu, talvez. Ser apenas eu, fazer o que eu quero e os outros que gostem de mim assim, Penelope...

Thursday, January 18, 2007

Wednesday, January 17, 2007

penelope e dondiego na pegada dos dinossauros sauropodes e nas grutassssss de mira d'aire















vuela paloma

A paloma voou mais uma vez, aliás várias e não será má ideia postar os voos dela todos de uma vez. Mas acho que já não lhes tenho a ordem cronológica, mas cá vai, vuela paloma:
"Deus, o amigo imaginário colectivo"... a minha nova definição da fé, portanto, quando no outro dia me apercebi que falei com Deus, mas como?! perguntei-me, se eu sei que ele é apenas fruto da nossa imaginação, desespero e vontade.... Bem, lá me decidi que a fé, para mim, é importante e talvez essencial, pelo que, Deus não existe, mas aconchega a alma.... ou o que quer que seja....

Sunday, January 14, 2007

Penelope não dormiu.... a minha vida é um mimo

Hoje é outro dia, embora seja o mesmo. Todos tivémos o que queriamos. Je ne regretterait rien. Je m'en fous du passé....
ah, pois, petece-me escrever ... mas não vou poder postar toda a verdade, nem meia verdade sequer... foi apenas mais um "sonho" que não é sonho, um objectivo, ambição, ou o que é, cumprida. Mais uma experiência sentimento-emocional. A minha vida é uma rede de interações, que se está a expandir, e eu estou a gostar.
Tenho andado muito optimista. Amanhã é o primeiro dia desde à quase um ano em que sou DESEMPREGADA... mas não me consigo preocupar muito. O trabalho mental que ando a desenvolver nesses sentido não tem sido pouco, aliás, nada como uma trombose para nos apereceber-mos que não existem problemas...
A vida são três dias e eu já vivi dois...

vuela paloma, vuela

Non! Rien de rien ...
Non ! Je ne regrette rien
Ni le bien qu'on m'a fait
Ni le mal tout ça m'est bien égal !

Non ! Rien de rien ...
Non ! Je ne regrette rien...
C'est payé, balayé, oublié
Je me fous du passé!

Avec mes souvenirs
J'ai allumé le feu
Mes chagrins, mes plaisirs
Je n'ai plus besoin d'eux !

Balayés les amours
Et tous leurs trémolos
Balayés pour toujours
Je repars à zéro ...

Non ! Rien de rien ...
Non ! Je ne regrette nen ...
Ni le bien, qu'on m'a fait
Ni le mal, tout ça m'est bien égal !

Non ! Rien de rien ...Non !
Je ne regrette rien ...
Car ma vie, car mes joies
Aujourd'hui, ça commence avec toi !


Edith Piaf

Thursday, January 11, 2007

Crónica de Penelope e DonDiego, desta vez Guevara não tem direito a divagação....

Penelope descobriu que, tal como ela Don Diego quer tudo. Provavelmente, e com muita certeza, apenas têm visões diferentes acerca do sexo e da sua consequência na amizade. Penelope acha que amigos destes nunca são demais portanto, mais vale não forçar a barra e respeitar o desejo de Don Diego. Afinal, a vida é dele e Penelope só tem de aceitar e apioar as suas escolhas, desde que, claro, não interfiram na liberdade de nada nem ninguém.

Monday, January 08, 2007

DonDiego e Penelope deambulam por aí

Mais um domingo à noite sem nada para fazer. Um Guevara cheio de energia e um DonDiego de ressaca. Vão todos para as dunas de Salir do Porto. Eis que, o tempo passa, descem a duna a correr, isto é, a Penelope desce, o Gue salta e corre e DonDiego vai a andar (não identifica a adrenalina, nunca tinha lá estado!!!).
Toda a Baía de S. martinho é percorrida a passo, ora lento, ora mais rápido, ora por vezes parado.
"Belissimo este llugar" Exclama DonDiego. "Pois é" anui Penelope. Guevara por lá anda a seguir os odores nocturnos de uma praia a repousar de mais um Verão pisado. As luzes dos bares reflectiam na fina camada de água que permanecia na areia, após o retorno cíclico das vagas ao alto mar.
Um grupo de pilritos animou a trupe por mais meia hora, estes, tornavam-se apenas vísíveis quando as luzes incidiam nos seus corpos, e os reflexos verdes na água tomavam agora a forma de silhuetas redondinhas, com pezinhos de centopeia....
Mais tarde, café tomado, energias reforçadas, passaram o túnel tenebroso que emboca no alto mar. "No acredito, que lindo esse llugar", afirma, mais uma vez, Don Diego. Penelope, conhecedora destes recantos, anui mais uma vez, rejubilando também, por poder partilhar estes sentimentos de beleza pura com alguém, que os sente como ela.
Aqui, Don Diego arrependesse profundamente por, no último reencontro, não ter cedido aos impulsos carnais, pois, repara agora que Penelope será sempre sua, mas não só sua. Será daquele de quem a apanhar, com os laços da liberdade.
Após breves momentos tomam a poção, e retomam o caminho de volta. Agora não passam à beira mar mas sim pela duna. Aqui Penelope rejubila por estar envolta na escuridão e deseja ouvir algo. Uma coruja seria ideal mas, tal não ocorre.
DonDiego, DonDiego, que queres tu!? Penelope, Penelope, porque queres tudo? Guevara, Guevara, corre, corre, salta, salta, pula, pula...

C. sativa disse

A possessividade, o ciúme e a inveja não são Zen.

Sunday, January 07, 2007

portas de rodão





Lá fomos nós mais uma vez procurar aves de rapina. Desta vez foi em Portas de Rodão, onde o rio Tejo é mais estreito. A mim só me fazia lembrar o senhor dos anéis. Macissos rochosos perfeitos para a existência de abutres. Pelo que foi possível observar duas populações de grifos, Gyps fulvus, e, a jóia do dia foi um abutre de rupppelli, Gyps ruppellii, que, como eu já não tenho máquina e o joão se esqueceu da dele do carro, tirámos fotogafias de telefone. Mesmo assim, iuppi! Estou contente, já conheço o habitat do Tejo internacional e os abutres já se me tornaram banais. Etapa concluída. Venha a próxima.
Também me aconteceu outra coisa, desta vez uma nova experiencia sentimento emocional. Acho que me tornei o "homem" das relações, eles agora têm medo da minha impulssividade. Eu só quero fazer o que quero... deixar-me de indecisões parece-me uma boa rota, no entanto, parece-me que nem toda a gente faz o mesmo. Isto é, levei uma tampa de um indeciso e agora já não sei se lhe darei uma nova oportunidade, mesmo que, a bélgica continua nos meus planos....
Life still goes on, e tenho de me pôr na alheta porque está um lindo dia para passear o kaali.
O Kaaali está se a tornar no melhor cão o mundo, só tem um senão, não entra dentro do carro quando eu lhe digo, estamos com alguns artritos nesse campo. Mas tenho fé que com o tempo ele se aperceba que nem tudo é como ele quer, que a vida não é justa e temos de nos habituar às situações, senão o stress é mais dificil de gerir (ahahahah, estou a falar para mim, crarooooo).

Friday, January 05, 2007

animação de ano novo

Acabei de fazer a minha priemira animação neste pc. Por mais ranhosa que é, não tenho paciência para andar mais de roda dela, é tarde, tenho de ir pôr a leitura em dia, etc. Aqui vai então o roteiro da minha passagem de ano, que durou 3 noites e 3 dias, e foi bombástica. Conheci gente do melhor, vi paisagens lindas (rio Douro, uma garça cinzenta). Passei 3 ou 4 pontes e dancei até à exaustão. Estou apaixonada pela vida, pelos amigos e pelo amor...

Thursday, January 04, 2007

agora o original

Álvaro de Campos
Todas as Cartas de Amor são Ridículas


Todas as cartas de amor são
Ridículas.
Não seriam cartas de amor se não fossem
Ridículas.
Também escrevi em meu tempo cartas de amor,
Como as outras,
Ridículas.

As cartas de amor, se há amor,
Têm de ser
Ridículas.

Mas, afinal,
Só as criaturas que nunca escreveram
Cartas de amor
É que são
Ridículas.

Quem me dera no tempo em que escrevia
Sem dar por isso
Cartas de amor
Ridículas.

A verdade é que hoje
As minhas memórias
Dessas cartas de amor
É que são
Ridículas.

(Todas as palavras esdrúxulas,
Como os sentimentos esdrúxulos,
São naturalmente
Ridículas.)

todas as cartas de amor são ridículas


uma das minhas

Tuesday, January 02, 2007

booom 2007

cheguei à pouco a casa da passagem de ano. ramboia. venha mais outro! vou dormir agora, estou muito cansada...